O Brasil recebeu a doação de um supercomputador para auxiliar em pesquisas no ramo da neurociência.
A máquina em questão é o BlueGene/L, da IBM.
O equipamento foi doado pela Escola Politécnica Federal de Lausanne (EPFL), na Suíça, e será instalado no Instituto de Neurociências da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), o chamado Campus do Cérebro, em Macaíba (RN). A previsão é que ele comece a funcionar em 2010.
O equipamento foi doado pela Escola Politécnica Federal de Lausanne (EPFL), na Suíça, e será instalado no Instituto de Neurociências da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), o chamado Campus do Cérebro, em Macaíba (RN). A previsão é que ele comece a funcionar em 2010.
O neurocientista Miguel Nicolelis, presidente da Associação Santos Dumont para Apoio à Pesquisa (Aasdap), que coordena o projeto de pesquisa em neurociência, afirma que o equipamento será o primeiro supercomputador do Hemisfério Sul.
Ainda de acordo com o pesquisador, a máquina poderá ser usada para trabalhos em várias áreas do conhecimento, além dos estudos cerebrais, como análises de mudanças climáticas e modelos biológicos.
O supercomputador tem capacidade de 22 teraflops, custa em torno de R$ 20 milhões e pesa duas toneladas. O governo da Suíça e o MEC estão estudando uma forma de trazer a máquina para o país, já que ela não pode ser desligada durante o transporte. O Ministério também é responsável por arcar com os custos da construção da nova infraestrutura em Macaíba para receber o equipamento.
O MEC prevê um investimento de R$ 100 milhões ao longo dos próximos anos no Campus do Cérebro. Para receber treinamento para operar e cuidar da manutenção do supercomputador, cientistas e técnicos brasileiros serão enviados à Suíça.
Ainda de acordo com o pesquisador, a máquina poderá ser usada para trabalhos em várias áreas do conhecimento, além dos estudos cerebrais, como análises de mudanças climáticas e modelos biológicos.
O supercomputador tem capacidade de 22 teraflops, custa em torno de R$ 20 milhões e pesa duas toneladas. O governo da Suíça e o MEC estão estudando uma forma de trazer a máquina para o país, já que ela não pode ser desligada durante o transporte. O Ministério também é responsável por arcar com os custos da construção da nova infraestrutura em Macaíba para receber o equipamento.
O MEC prevê um investimento de R$ 100 milhões ao longo dos próximos anos no Campus do Cérebro. Para receber treinamento para operar e cuidar da manutenção do supercomputador, cientistas e técnicos brasileiros serão enviados à Suíça.
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