quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Adidas lança tênis joystick com realidade aumentada

A Adidas Originals vai lançar no próximo dia 10 de fevereiro (por enquanto apenas no exterior) uma coleção de 5 modelos de sneakers que contam com a tecnologia amada por geeks e publicitários. Através de um código embutido na lingueta, o tênis se transforma no joystick de um jogo online, hospedado num hotsite da Adidas. A cada mês, de fevereiro até abril, o site contará com um jogo interativo diferente – tudo o que o usuário precisa fazer é acessar o endereço e posicionar o tênis na frente de uma webcam.


Apesar do conceito complicado e do nome hightech, a RA foi criada nos anos 90 e já é usada em videogames e outros aparelhos eletrônicos, misturando ambientes virtuais com objetos físicos – por exemplo, o controle sem fio do Nintendo Wii.

É a primeira vez que aparece em um produto de uso prático como um tênis.

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Vampire Weekend rejeita padrões do pop em novo disco






Na semana passada, os números não deixaram dúvida: o que mais se procurou nos EUA foi "Contra", o segundo lançamento da banda Vampire Weekend.
Contra" estreou no primeiro lugar da parada dos EUA, deixando para trás álbuns nomões como Lady Gaga, Susan Boyle e Ke$ha, nova popstar teen. Nada mau para um grupo indie formado por estudantes universitários de Nova York e que não é apoiado por nenhuma grande gravadora.

O primeiro lugar de "Contra" é surpreendente porque o disco é uma coleção de dez faixas que está longe dos padrões da atual música pop --não contém hits radiofônicos, mas canções com harmonias percussivas, elementos afros, dancehall e referências ao lado político do The Clash. "Contra" é inspirado parcialmente por "Sandinista!" (contras, sandinistas, Nicarágua...), disco triplo do Clash de 1980 e o mais ambicioso da banda punk britânica, misturando reggae, folk, dub e rap. Joe Strummer, vocalista do Clash, é indiretamente lembrado em "Diplomat's Son" (música que traz sample de uma faixa da anglo-cingalesa M.I.A.).
Clash e M.I.A. parecem não combinar? Pois é, não há fronteiras impossíveis para o Vampire Weekend. Para o bem e para o mal: a banda parece se levar tão a sério, tenta colocar tantas cores ao mesmo tempo que chega a irritar em "Taxi Cab" e "California English". Esse tipo de pedantismo cabeça era o que enfraquecia o primeiro disco da banda, homônimo, lançado em 2008. "Contra" vai em direção oposta, revelando uma certa ingenuidade do Vampire Weekend.



segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

COWPARADE 2010





Acontece em SP até 21 de março a Cowparade, o maior e mais bem sucedido evento de arte pública no mundo. Nessa edição serão 90 esculturas de vacas em fibra de vidro "cowstomizadas" por artistas locais e distribuídas pela cidade, em locais públicos como estações de metrô, avenidas e parques. Após a exposição, as vacas são leiloadas e o dinheiro é entregue para instituições beneficentes. O projeto já arrecadou quase R$ 3 milhões para ações de responsabilidade social no Brasil.

MGMT diz que novo álbum é inspirado por Lady Gaga e Kanye West






Andrew VanWyngarden, da dupla MGMT, afirmou em entrevista para a revista Spin, que o novo álbum do MGMT se inspirou em artistas como Lady Gaga e Kanye West.
Segundo VanWyngarden, o álbum Congratulations já foi mixado e está pronto para ser lançado na primavera, nos Estados Unidos. O músico admitiu que algumas das canções presentes no álbum são impressões da dupla em relação a fama. Ele aproveitou para alfinetar os artistas: “Em algumas das músicas novas eu me encontrei pensando em artistas como a Lady Gaga e o Kanye West, e em quais são seus objetivos finais. Para nós, o que é realmente importante é fazer música e fazer as pessoas ouvirem o que temos para dizer. Eu tenho certeza de que para essas pessoas a música também é importante mas a fama...é uma carreira interessante”, ponderou.

sábado, 23 de janeiro de 2010

Site da Erika vira Blog e ela segue assume ffw



Novidades no mundo da moda não faltam.

Erika Palomino assume a função de Editora de Moda do portal FFW.

O site  www.erikapalomino.com.br, depois de 8 anos de existência deixará o formato atual e transformará num blog, seguindo a tendência do jornalismo online global.

Erika, se diz satisfeita com a nova mudança e afirma que comandará  uma equipe jovem e cheia de gás, em sinergia com o novo conceito editorial do produto, que deixa de ser um "site oficial" para trilhar o caminho de se tornar o principal portal de moda da Internet brasileira _cheio de recursos, com tecnologia e muita garra. Um dos objetivos de sua ida para o site é facilitar a integração do conteúdo com o SPFW JOURNAL, que já ela já edita há oito edições.

Boa sorte e o melhor prá Érika, que definitivamente conquistou um espaço e tanto no mundo da moda.

Everybody Hurts, do REM, para single em prol do Haiti

Simon Cowell, produtor de televisão e magnata da indústria fonográfica, escolheu a música Everybody Hurts, dos americanos do R.E.M, para entrar no single que está sendo produzido para levantar fundos em benefício das vítimas do terremoto no Haiti.

Em entrevista concedida na última quarta-feira (20), Cowell afirmou que o single foi um pedido exclusivo do primeiro ministro britânico, Gordon Brown, e do tablóide inglês The Sun, com quem a parceria está sendo realizada. O empresário do R.E.M, Bertis Down, disse em entrevista ao NME que a ainda abre mão de qualquer royalty ou direito autoral relacionados à música Everybody Hurts para auxiliar na campanha.
"Estamos muito emocionados de sermos escolhidos para essa campanha pelo Haiti", comentou o empresário. "Significa muito pra nós o fato de que essa música, que foi escrita a tantos anos atrás, seja usada em um apelo tão importante."
Além de Michael Stipe e companhia, só existe confirmação da presença de Cheryl Cole, do Girls Aloud, no single produzido por Cowell. Entre os rumores, estão cotadas participações de Paul McCartney, N-Dubz e Robbie Williams.

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Gorillaz libera música nova




A banda de desenhos animados Gorillaz, comandada na vida real por Damon Albarn, do Blur e o desenhista Jamie Hewlett, revelou detalhes do seu novo disco, o terceiro da carreira.
O Gorillaz revelou o tracklist de Plastic beach e as participações especiais, com gente do calibre de Snoop Dogg, Lou Reed, Mos Def e De La Soul.
A primeira música de trabalho, Stylo, foi lançada no dia 20 de janeiro e já está sendo executada pelas emissoras de rádio do exterior. Plastic beach está previsto para chegar às lojas no início de março.
Acabei de ouvir com meu "fiote" e ele aprovou.
Confira: http://www.youtube.com/watch?v=-SxlD74hvRk

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Nike e sua loja customizada no Japão!




A maior loja da Nike no Japão fica em Tokyo. Projetada pela empresa Wonderwall, a “Flagship Store” possui três andares dividos por áreas. Nestas , tem a NIKEiD, que permite você customizar e criar um par de tênis exclusivo.Para reforçar o conceito de customização, um enorme lustre feito com 500 sapatos brancos sugere a liberdade e variedade que o consumidor terá para sua criação.

domingo, 17 de janeiro de 2010

Paulo Coelho cria espécie de "caça à espada", com prêmio no valor de US$ 10 mil



"Até que ponto a realidade virtual havia substituído o gosto pela aventura?", escreveu Paulo Coelho em seu blog, sobre uma reflexão que teve no final de 2009. Foi a partir dela que o autor de best-sellers propôs um desafio a seus leitores. No começo do mês, Coelho divulgou uma espécie de "gincana" na qual se deve percorrer 1500 quilômetros em busca de uma espada. O trajeto, com características semelhantes às histórias de seus livros, poderá ser feito de carro ou de transporte público. O vencedor, além de levar para casa a espada encontrada, embolsará US$10 mil.

Para encontrar o objeto, será necessária a leitura de quatro livros do autor: O Diário de um Mago, Na Margem do Rio Piedra Eu Sentei e Chorei, Brida e O Demônio e a Srta. Prym. "Assim, o peregrino irá caminhar por lugares onde andei e que marcaram minha vida", escreveu. Caso conquiste a vitória ao encontrar a espada, como forma de provar que foram cumpridas todas as etapas, o participante deverá apresentar as fotos dos locais pelos quais passou. O desafio implica também encontrar pessoas, escolhidas por Coelho, que estão envolvidas na "caça".
Os interessados devem pedir aos chefes longas férias, já que o desafio, cujo prazo se estende até os primeiros dias de janeiro do ano que vem, consiste em viajar a diversos lugares, como Espanha. Se até 2011, ninguém tiver encontrado a espada, a quantia de US$ 10 mil será entregue ao Instituto Paulo Coelho e doado à obra social do Lar Paulo de Tarso, no Rio de Janeiro. Caso o objeto seja encontrado, o escritor informa que uma quantia equivalente ao prêmio também será doada.
A espada foi um presente recebido por Coelho ao completar 60 anos. O item possui marcas distintas que o torna identificável somente a Paulo Coelho ou a quem ele chama de "Guardião".

Verão Arte Contemporânea



E já está rolando o Verão Arte Contemporânea (VAC). O evento acontece até o dia 10 de fevereiro e vem com 63 atrações que se espalham em diversos espaços e regiões de BH.


Mais informações estão aqui:


domingo, 3 de janeiro de 2010

Entrevista com Eugênio Magno


Para a minha pessoa seria redundante falar. Ficaria minutos, horas, dias, meses, na tentativa de dizer o que ele é e do que  representou na minha carreira no rádio. Eugênio é desses que quando você encontra, tem vontade de parar o relógio e ficar ali horas escutando os seus casos, estórias, citações, etc.Cinco minutos com ele é pura aprendizagem. Mas "nem cinco minutos guardados" como dizem os Titãs jamais seriam suficientes.Em 10 perguntas, vamos saber mais sobre Eugênio Magno Martins de Oliveira, mais conhecido como Eugênio Magno.Nasceu em Montes Claros, Norte de Minas Gerais, em 15 de novembro de 1958. É Radialista, Ator, Diretor, Locutor de Propaganda e Consultor de Comunicação. Bacharel em Comunicação Social: Relações Públicas – Unicentro Newton Paiva, tem Pós-graduação em Educação: Pedagogia Empresarial – CEPEMG – UEMG, e em Fé e Política: Formação Política para Cristãos Leigos – CEFEP-DF/PUC-RJ e é também Mestre em Artes Visuais – Cinema – EBA - UFMG.


01) Clássica pergunta: onde tudo e como começou o rádio pra você?

O início foi em Montes Claros, na Rádio Educadora AM. Precisamente no dia 1º de maio de 1980. Fui para o rádio por influência do radialista e também ator e diretor teatral, Eduardo Brasil, que me dirigia em um espetáculo de teatro e que, gostando da minha voz, sugeriu que a carreira radiofônica poderia ser um caminho interessante para mim. A partir daquele momento passei a ter o rádio como uma possibilidade e, quando da movimentação para a instalação da Rádio Educadora AM, em Montes Claros, participei de alguns testes de seleção e fui acolhido por Eduardo Benes, o diretor e por Eduardo Lima, o consultor e responsável pelo “desenho” de produção e de toda a programação da emissora. Eduardo Lima foi uma referência das mais importantes para mim, não só pela sua voz e performance radiofônica, como também pelo seu engajamento com a cultura e as artes. Os Eduardos, Brasil e Lima, foram as influências mais diretas e próximas que tive. Mas fui influenciado também por Ferreira Martins, à época apresentador do Jornal do Meio Dia, da Rádio Bandeirantes, por Antônio Celso, da Rádio Excelsior de São Paulo, por Big Boy, Nelson Mota, toda a turma da Rádio Mundial (“Mundi-jovem”) e da Rádio Jornal do Brasil. E não posso me esquecer, é claro, da influência dos locutores da Rádio Sociedade Norte de Minas, a saudosa Z Y D - 7, carinhosamente chamada de “Furiosa”, como os já citados Eduardo Brasil e Eduardo Lima, Gelson Dias, Titio Bira, Alfeu Prates, Tadeu leite, Zé Alambique, Zé Vicente, Cid Mourão, Elias Siuf e Batista Caldeira, entre outros.

A Rádio Educadora foi uma grande escola para mim. Lá eu fiz de tudo. Apresentei programas musicais (matinais, vespertinos e noturnos), noticiosos e esportivos. Fui redator, noticiarista e apresentador de jornal. Trabalhei também como repórter, agente de propaganda e produtor de comerciais. Éramos todos jovens e fizemos uma verdadeira revolução no cenário da cultura e da comunicação em Montes Claros. Como os outros veículos de comunicação eram impressos, a TV estava apenas no começo e, era extremamente conservadora e a outra emissora de rádio era mais tradicionalista fomos ao encontro dos jovens e inovamos na linguagem, na programação, em tudo.

02) Você coordenou a RADIO CIDADE por um bom tempo e viveu a melhor fase da emissora em BH. Como foi trabalhar na RADIO CIDADE?

No dia 1º de maio de 1983, dia do trabalhador (esta data me acompanha, pois marcou o meu início no rádio), eu comecei na Rádio Cidade FM, emissora do Sistema Jornal do Brasil. Na época a Cidade era a emissora mais cobiçada pelos locutores de FM, não só em Belo Horizonte, mas nas várias capitais do Brasil onde ela existia. A rádio estava passando por uma renovação radical, capitaneada pelo competente Carlos Towsend, Gerente Geral da Rede Cidade e pelo seu coordenador de programação local, Paulo Leite. Paulo, depois de pouco tempo deixou o cargo que foi ocupado por Júlio César, um excelente profissional, e grande amigo que morreu tragicamente, em um acidente, depois das comemorações de uma das tradicionais gincanas promovidas pela Rádio Cidade. Foi para mim uma honra trabalhar ao lado de Paulo leite, Júlio César, Bete Maia, Jorge Márcio, Múcio Teixeira, João Bosco, Antônio Roberto (“Negativo”), Fernando Freitas, Elisa Verçosa, Geraldo Limírio, Paulinho Nazarito, Gagaça, Ana Miranda, Roberto Barros, Gustavo Gazinelli, e Maurício Martins, entre outros, sob a direção segura do jornalista Acílio Lara Resende, diretor da sucursal do JB em Minas. Na Cidade fui Locutor Apresentador-Animador. Realizei reportagens em eventos e entrevistas com diversos artistas. Participei de campanhas institucionais da rádio, criei e produzi peças publicitárias para anunciantes. Nossa equipe foi a responsável pela consagração da emissora com o 1º lugar de audiência no IBOPE, por 2 anos consecutivos. Em 1987, assumi a Coordenação de Programação da emissora, elevando-a da 4ª posição no ranking de audiência para a 2ª colocação na Grande BH. Neste período, além das atribuições inerentes ao cargo e da apresentação do programa “O Sucesso da Cidade”, organizei, campanhas institucionais, shows, gincanas, festas, lançamentos de filmes, discos, vídeos, etc... até o meu desligamento da empresa em 04 de julho de 1989. Você se lembra bem dessa época, pois também estava lá, dando os seus primeiros passos na profissão. Foi ótimo trabalhar na Rádio Cidade.

03) Diante do bom tempo que vc trabalhou em rádio, faça uma comparação do radio de ontem e de hoje.

O rádio, a cada dia oferece mais possibilidades técnico-operacionais e no campo da interatividade. O que falta é uma presença maior daqueles que o amam de verdade para, com profundo conhecimento de sua linguagem e incentivo (condições de trabalho e salariais) suficientes, pudessem ser convocados para fazer valer a sua reputação de veículo de comunicação de maior prestígio e penetração junto à audiência. Sem medo de errar eu arrisco dizer que o rádio evoluiu soberbamente do ponto de vista tecnológico. Todavia, involuiu em igual ou maior proporção em criatividade e qualidade profissional.

04) Na sua opinião, o que os ouvintes esperam ao decidir por uma rádio?

Fundamentalmente, inteligência. E, na sequência, boa música, bom papo, informação de qualidade e adequação com o seu nível sócio-cultural. Tudo isso transmitido por um sistema técnico de excelência.


05) Fiquei sabendo que você ganhou um prêmio. Que premio foi esse?

No rádio, ganhei dois prêmios: Melhor Radialista do Ano – 1981, em Montes claros e Melhor voz Masculina do FM – Prêmio Melhores da Moda, Beleza e Comunicação – 1983, em Belo Horizonte. E fui agraciado com o Diploma Teixeira Bastos – Centenário da Imprensa de Montes Claros – pelos relevantes serviços prestados à imprensa da cidade. Ganhei ainda prêmios literários e teatrais e recebi algumas outras homenagens. Mas eu nunca me liguei muito em premiação não.

06) Além do rádio você tem outra paixão , que é o cinema. De onde vem essa paixão?

Essa paixão vem da infância e da adolescência em Montes Claros e das inúmeras matinês nos cines: Ypiranga, Fátima e Montes Claros. A magia daquelas imagens gigantes, projetadas em uma sala escura, sempre exerceram um grande fascínio sobre mim.


07) Você acha que Trabalhar nos grandes centros ainda é o sonho de todo profissional de rádio?

Essa é uma pergunta difícil de responder. Penso que o que atraía os profissionais para os grandes centros eram os bons salários, a possibilidade de fazer fama e de aprender mais, convivendo com as grandes estrelas do rádio. Se essa continua sendo a lógica de se mudar para os grandes centros, não acredito que tenha sentido trocar a qualidade de vida do interior pelo grande centro não. Porque, com exceção, talvez, de São Paulo (ainda assim não faço uma afirmação veemente), nenhuma dessas coisas são mais encontradas nos grandes centros, na intensidade que compense tal mudança.


08) Voltando a RÁDIO CIDADE. Ela foi a que mais te marcou?

Considero importantes todas as emissoras em que trabalhei. Todas elas contribuíram para a minha formação. E em todas elas deixei minha contribuição e fiz amizades. Mas as que mais me marcaram foram a Rádio Educadora AM, de Montes Claros e a Rádio Cidade FM, de Belo Horizonte. A Cidade, além de ser uma das que mais me marcou, foi também, sem sombra de dúvidas, a que mais me projetou profissionalmente.

09) Atualmente você grava áudios para a TV GLOBO . Mesmo gravando pra TV , bate uma saudade do rádio?

Ah! Sim. O rádio foi minha primeira paixão, meu primeiro amor. E do primeiro amor a gente nunca se esquece, não é mesmo? Apesar de ter uma jornada diária muita apertada, se me aparecer uma proposta interessante para apresentar um programa radiofônico eu não pensarei duas vezes e abrirei mais um espaço em minha agenda.

10) O que você ouve e assiste atualmente?

Eu ouço de tudo um pouco: dos meus antigos vinis dos Beatles, Pink Floyd, Supertramp, Tom Jobim, Chico, Beto Guedes, Alceu Valença e os cd’s de Nando Reis e Marisa Monte, entre outros das novas gerações, a sons mais instrumentais e jazzísticos. Com uma predileção maior pela música do século passado (rsrsrs...). Já no cinema, além dos clássicos de todas as nacionalidades, não deixo de assistir aos filmes do Wim Wenders e do Clint Eastwood. Na medida do possível, acompanho os lançamentos nacionais e internacionais que julgo importantes, vejo alguns filmes independentes, e muitos documentários, gênero pelo qual tenho grande interesse e que dediquei, inclusive, uma dissertação de mestrado.